Celebra-se hoje o Dia Mundial da Língua Portuguesa. Uma língua falada em 52 países e com muitos milhões de falantes.
Dizem os governos que a CPLP tem desempenhado um papel importante na sua divulgação e normalização internacional. Diz ainda o governo, agora, que “é uma oportunidade para inscrever a língua portuguesa nas diversas agendas globais”.
Há gente brilhante que escreve hoje sobre a língua. Curvo-me perante esses saberes mas regresso a uns apontamentos que encontrei numa sebenta de há muitos anos da qual retirei “normas base para ensino da língua “.
1.º- As vogais são: a – e – i – o – u
2.º – O abecedário completo é :abcdefghijklmnopqrstuxvyz (numa versão mais modernizada).
3.º.- Com a conjugação destas letras podem ser escritos textos (poesia e versos) maravilhosos. Para deleite nosso e de muitos que compreendam o português.
4.º – Convém ler textos e livros de autores famosos que tenham dado à sua língua todo o encantamento que ela possui.
5.º – Convém ativamente corrigir os dislates linguísticos com que somos brindados, quase diariamente, por alguns meios de comunicação social.
6.º – Compreender e tolerar as abreviaturas caóticas que se usam hoje na grafia digital. Mas dizer-lhes que isso não é língua portuguesa.
7.º – Acredito na internacionalização da língua portuguesa.
8.º – Já agora relembro a inacabada discussão sobre o novo Acordo Ortográfico. Uns escrevem à antiga, outros à moderna. O que correu mal?
As bases são simples. Vamos todos falar português.
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O que por vezes me entristece é haver profissionais da escrita que não têm a preocupação de escrever em bom Português. Para não falar do aberrante acordo ortográfico que nos impingiram
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