Deixo o chão num voo colorido pelas cores que sinto a cada olhar que não encontro. Eu sei, chove. Nada mudou nesta geometria de tempos por reinventar. De tempos de movimentos hilariantes de chamas numa colmeia de ar que encadeia e arde neste lugar de guitarras ancoradas. Viajo num sorriso que habita em mim como ave eterna em liberdades silenciadas.

Seria muito bom, inventar novos tempos, dar vida a novos sorrisos e sublimar os silêncios que nos parece ensurdecer..!
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