(A chegar ao fim do ano lembrei-me de escrever este poema)
Meus Amigos, meus Amigos
Nestas horas de mudança,
(de aparência de mudança)
Só não quero que me faltem
Os Amigos e a Esperança.
Com eles poder contar
Amigos velhos e jovens
Mas Amigos que me lembrem
Dos dislates que fizemos
Das bondades que vivemos.
De tudo o que nos rodeia,
De todas as cores do mundo
Que nos dão a união,
Da lembrança já vivida
Que ilumine a saudade
E a meio da solidão
Que tenhamos a Amizade.
Meus Amigos, meus Amigos
Que os tempos possam mudar
Mas os Amigos, esses não,
Esses não podem faltar.
Regresso aos VELHOS, e vejo boa escrita por todo o lado. Também tenho de aprender. BRAVO AMIGOS !
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Uma belíssima ode, digna de ser cantada nas salas palacianas dos nossos antigos réis. Afinal, sempre é verdade, que de rimar, sempre fomos muito bons, em tais artes…!
Como diria, modestamente, Pablo Neruda : — Lograr hacer un poema / es como salir del planeta tierra / Casi imposible ! / La humanidad ha visto / salir algunos y no volver. / Pero allá están flotando / en las estrellas. /// Escapar a la gravidad y sonar despierto / en silencio / nombrará tu destino por siempre.
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Lindo! Não admira, já que a tua veia poética é bem conhecida pelos teus Amigos.
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