As palavras cintilam numa floresta de luz. Acaricio o vento que sopra e passa no meu corpo como um sussurro que não pode ser tocado pela mão nem pode ser visto pelo olhos. Mágico fogo. Lume de sinais desfazendo-se num flutuar de voos debruçados em luz clara e luminosa sonhando numa dança de trovas repleta de sentires e emoções que me levam a navegar em palavras reinventadas. Soltam-se vozes de encanto que vêm aos meus ouvidos. Sombras de mistério. Aroma aéreo. Embrulhado em cor. Primavera numa flor.

Primavera. Aquela época, onde a esperança fui na pele do rosto, e nos empresta por alguns momentos, a alegria de um sorriso. Cabelos ao vento, sob um bailado de nuvens dispersas, apontando-nos um caminho que nos devolve à juventude. E tanto que há, ainda para viver…! Que digam as Margaridas e as Papoilas, renovando a vida, todos os anos, cheias de esperança, pelos prados cheios de cor, sem que ninguém se detenha, para as admirar…!
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Ressalvo a palavra ” fui ” que deve ler-se ” flui ” na 1ª linha. Igualmente a palavra ” sem “, para ” ainda “, na última linha. As minhas desculpas…!.
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As suas palavras insinuam uma primavera numa flor ! Adorei ler o artigo ! Delicioso !
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